“A Soberania e as Manifestações”
Vamos caminhando neste ano para a
concretização das teorias conspiratórias estabelecidas para nosso país. Quando
anunciaram que teríamos as Olimpíadas no Rio pensamos que o país ira ficar
orgulhoso de poder sediar algo tão importante. Que nada o país ficou com inveja
ou ciúmes do Rio. Mas não porque queria ser a sede mas porque não ira lucrar
com isso.
O mesmo evento ocorreu quando
anunciaram que a Copa seria aqui, foi uma alegria geral, pois agora sim iria
verba para vários estados, mas aí, virou uma guerra, não para ver quem seria o
melhor, mas para ver quem ganharia mais. Iremos cumprir os prazos? Iremos sim.
Gastaremos o que foi calculado, é claro que não! E esta é a guerra para
conseguir muito mais verba e lucro com as obras. A necessidade das obras para
população está sendo discutida? Não. Vai melhorar? Vai. Precisamos das obras?
Sim. O problema é que o valor que será gasto, daria para fazer três a quatro
vezes mais obras no país. E alguém se importa? A alguns meses escrevi NÃO o povo
não se importa. Mas e hoje? Podemos
dizer que não nos importamos? As manifestações pelo Brasil mostram que nos
importamos SIM.
No passado mostramos ao mundo que
o país é corrupto, desorganizado e sem sentido de nação. Exatamente o que nos
classifica como 3º mundo. Agora mostramos que o país não se cala frente a isso.
Que queremos mudanças.
Por fim chegamos a última
fronteira, a Soberania Nacional, estamos perdendo nossas riquezas. Não as
privatizações que o governo Lula/Dilma fez (em tempo, e fez mais do que o FHC),
mas o governo está vendendo nossa TERRA e junto com ela, milhares de novos
produtos, minérios, combustíveis. Tudo isso inclui A Amazônia, o Pré-sal,
nossas águas e ainda nossa soberania. E principalmente nosso valor como nação
brasileira. E ainda formamos novas nações dentro do país, com as unificações
das terras indígenas.
Avançamos à última fronteira, a
de sermos uma nação de pessoas livres, de sermos uma nação independente, de
sermos uma nação onde tudo é feito para nós brasileiros. Estamos construindo a nossa
própria soberania. Este é o primeiro passo e o caminho ainda longo.
Prof. Andrei Mello
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