“Olha, mas não Vê”

Quantas vezes isso aconteceu com você? Você está olhando mas não Vê o que está acontecendo? Muitas, não é mesmo? E porque isso? Seu cérebro gravou, processou e armazenou, mas você não viu. Isso que era obra do acaso hoje se tornou propositadamente parte dos nossos dias, fomos induzidos e aceitamos passivos a isso. Notem que essas se tornaram artimanhas que foram utilizadas para livrar até presidentes da berlinda. Eu não vi nada! Mas que olhou, olhou!
Nossas vidas agitadas nos fazem não ver muitas coisas. Desde ser grosso, igual dedo destroncado, com as pessoas, até levar vantagem de quem quase não tem nada. E por nada!
Muitas pessoas se esforçam muito para não verem as coisas, para não verem o que fazem de mal, para não verem o que fazem de errado, o que fazem fora da lei moral e ética.
Se esforçam tanto para não verem que acabam acreditando que todos ao seu redor não vêem também. Apesar de estarem olhando elas não vêem.
Porque não vêem? E não querem ver?
Porque tem medo! Sim medo! Medo de não terem mais salvação. O medo de ver o que e quem estragaram ou prejudicaram e prejudicam todos os dias.
Assim estão nossos representantes eleitos, fazendo ações que acham que ninguém vê ou sabe, AÇÕES PESSOAIS, não ações pela sociedade. Fazem ações para todo mundo vê, ações que não levam a lugar nenhum, mas fica na mídia.
Muitos de nós membros, líderes, poderosos ou populares, da sociedade estamos OLHANDO e VENDO os nossos representantes eleitos por nó, eleitos através do nosso apoio, eleitos por acreditarmos que iriam fazer e trabalhar por nós e para todos. Estamos Olhando e Vendo que em apenas algumas semanas no poder as ações não são de interesse coletivo mas sim pessoal, de interesse pessoal, para vantagens pessoais.
Este Olhar e Ver, está cada vez mais crescente e se torna mais poderoso a cada dia. Poderoso a tal ponto, que logo Toda a sociedade Olhará e Verá e tomará medidas para nossos representantes façam o que tem que fazer. Trabalhar pelas pessoas, para as pessoas e com as pessoas. E não com ações de cunho pessoal.
Prof. ANDrei Mello

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