“Os Besouros e a Soberania”
As mudanças climáticas, as ondas de calor e estiagem e chuvas abundantes em poucas horas não refletem apenas na rotina do ser humano. O ciclo de vida dos insetos também é alterado pelo clima. Há alguns dias, estamos acompanhando uma invasão de besouros em nossa cidade.
Sério, e ainda tem gente que acha que não existe nada de errado com o nosso ambiente? E que nada irá acontecer conosco? O que estamos vendo são amostras do desequilíbrio ambiental e climático. O fenômeno de infestação dos besouros é passageiro e que não há perigo para a população, mas a presença dos insetos têm se tornado um transtorno (como alguns humanos não é mesmo?!).
Estes besouros estão no período reprodutivo ele saem dos matagais e, atraídos pela luz, invadem as residências. Sabemos que a função desses besouros no ecossistema é decompor matéria orgânica e incorporar ao solo. Este fenômeno como está acontecendo por desequilíbrio na cadeia alimentar. Os predadores naturais dos besouros, as vespas, não estão sendo encontradas com facilidade na região. E outros insetos, como baratas e formigas, também deverão aparecer e não há como prevenir tais eventos. A sugestão é enterrá-los. Não adianta jogar veneno, pois quando estão próximos às residências, os insetos já estão no fim do ciclo vital. Seu ciclo de vida de 20 dias. E só apresentam mau cheiro se esmagados.
Quando penso nos besouros lembro de uma sugestão do Ministro do Meio Ambiente Carlos Minc que causou uma polêmica geral, até jornalistas deram opinião sobre o assunto. A sugestão foi de utilizar as Forças Armadas para assegurar a integralidade de nossa Amazônia. O que vimos foi um surto de besouros midiáticos dizendo que teríamos uma oportunidade para uma nova ditadura
Não vamos ter uma nova ditadura, mas perderemos nosso maior tesouro a Amazônia (o equilíbrio ambiental e climático que ela nos dá), e não me venham com a conversinha mole que nosso maior tesouro é o povo brasileiro. Qual? Aquele que não tem coragem de se levantar e dizer ou fazer algo? Onde está? Pense com sinceridade, o que você faz? Resposta: nada, fica reclamando e resmungando no bar ou na padaria e nem sequer lembram em quem votaram na eleição passada.
Por que então, alguns políticos (besouros) são contra as Forças Armadas atuarem em situações de ordem nacional? Talvez seja porque o “problema” seria resolvido, desta maneira não teria divulgação de imagem, polêmica e principalmente recurso. Capito?! E outros insetos, como baratas e formigas, também deverão aparecer e não há como prevenir tais eventos, assim é a continuidade podo poder e a falta de soberania.
Em nossa nação o que mais falta é saber o que é soberania, vemos indígenas (besouros) colocando facão na cara de empresários, políticos e qualquer um que ouse os desafiar, invadindo estabelecimentos e cometendo crimes ambientais e ainda tomando posse de milhares de hectares de terras fronteiriças sem um mínimo de condições de defesa ou controle. Vemos sem-terras (besouros) cometendo crimes de invasão, bloqueio de estradas e trens causando grandes perdas, entre outros, e nada se faz ou consegue fazer. Algo bem semelhante a invasão dos besouros não é mesmo?. Estamos em desequilíbrio ambiental e político.
Observamos apáticos o governo brasileiro colocar no Ministério de Assuntos Estratégicos um ministro estrangeiro (Mangabeira Unger) o Grande Besouro para traçar metas de desenvolvimento para o país e agora é encarregado de coordenar o plano de desenvolvimento sustentável da Amazônia. Neste ponto concordo como o ex-governador do Acre Jorge Viana, do PT, que disse a uma rádio: "Respeito o professor Mangabeira Unger, é um professor de Harvard, o professor dos professores. Mas quando se trata de Amazônia, acho que ele é um aluno".Agora é ver se perderemos ou não a nossa “soberania” pois o equilíbrio já estamos perdendo. Deixo uma frase sobre os políticos besouros, “os políticos e as fraldas devem ser mudados freqüentemente e pela mesma razão”. Eça de Queirós.
Sério, e ainda tem gente que acha que não existe nada de errado com o nosso ambiente? E que nada irá acontecer conosco? O que estamos vendo são amostras do desequilíbrio ambiental e climático. O fenômeno de infestação dos besouros é passageiro e que não há perigo para a população, mas a presença dos insetos têm se tornado um transtorno (como alguns humanos não é mesmo?!).
Estes besouros estão no período reprodutivo ele saem dos matagais e, atraídos pela luz, invadem as residências. Sabemos que a função desses besouros no ecossistema é decompor matéria orgânica e incorporar ao solo. Este fenômeno como está acontecendo por desequilíbrio na cadeia alimentar. Os predadores naturais dos besouros, as vespas, não estão sendo encontradas com facilidade na região. E outros insetos, como baratas e formigas, também deverão aparecer e não há como prevenir tais eventos. A sugestão é enterrá-los. Não adianta jogar veneno, pois quando estão próximos às residências, os insetos já estão no fim do ciclo vital. Seu ciclo de vida de 20 dias. E só apresentam mau cheiro se esmagados.
Quando penso nos besouros lembro de uma sugestão do Ministro do Meio Ambiente Carlos Minc que causou uma polêmica geral, até jornalistas deram opinião sobre o assunto. A sugestão foi de utilizar as Forças Armadas para assegurar a integralidade de nossa Amazônia. O que vimos foi um surto de besouros midiáticos dizendo que teríamos uma oportunidade para uma nova ditadura
Não vamos ter uma nova ditadura, mas perderemos nosso maior tesouro a Amazônia (o equilíbrio ambiental e climático que ela nos dá), e não me venham com a conversinha mole que nosso maior tesouro é o povo brasileiro. Qual? Aquele que não tem coragem de se levantar e dizer ou fazer algo? Onde está? Pense com sinceridade, o que você faz? Resposta: nada, fica reclamando e resmungando no bar ou na padaria e nem sequer lembram em quem votaram na eleição passada.
Por que então, alguns políticos (besouros) são contra as Forças Armadas atuarem em situações de ordem nacional? Talvez seja porque o “problema” seria resolvido, desta maneira não teria divulgação de imagem, polêmica e principalmente recurso. Capito?! E outros insetos, como baratas e formigas, também deverão aparecer e não há como prevenir tais eventos, assim é a continuidade podo poder e a falta de soberania.
Em nossa nação o que mais falta é saber o que é soberania, vemos indígenas (besouros) colocando facão na cara de empresários, políticos e qualquer um que ouse os desafiar, invadindo estabelecimentos e cometendo crimes ambientais e ainda tomando posse de milhares de hectares de terras fronteiriças sem um mínimo de condições de defesa ou controle. Vemos sem-terras (besouros) cometendo crimes de invasão, bloqueio de estradas e trens causando grandes perdas, entre outros, e nada se faz ou consegue fazer. Algo bem semelhante a invasão dos besouros não é mesmo?. Estamos em desequilíbrio ambiental e político.
Observamos apáticos o governo brasileiro colocar no Ministério de Assuntos Estratégicos um ministro estrangeiro (Mangabeira Unger) o Grande Besouro para traçar metas de desenvolvimento para o país e agora é encarregado de coordenar o plano de desenvolvimento sustentável da Amazônia. Neste ponto concordo como o ex-governador do Acre Jorge Viana, do PT, que disse a uma rádio: "Respeito o professor Mangabeira Unger, é um professor de Harvard, o professor dos professores. Mas quando se trata de Amazônia, acho que ele é um aluno".Agora é ver se perderemos ou não a nossa “soberania” pois o equilíbrio já estamos perdendo. Deixo uma frase sobre os políticos besouros, “os políticos e as fraldas devem ser mudados freqüentemente e pela mesma razão”. Eça de Queirós.
Prof. Andrei Mello
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