“A síndrome”
Temos em nosso passado e presente muitos e gloriosos feitos de nossas compatriotas brasileiros. São gigantes em políticas públicas e em formas de ajudar a população. Mas creio que isso pouco importa para a maioria de nós.
Por outro lado, temos em nosso passado e presente muitos e vergonhosos feitos de compatriotas brasileiros. São medíocres em políticas públicas e em forma de ajudar a população. Mas creio que isso pouco importa para a maioria de nós.
Tivemos uma juventude que tinha como lema: “Se há governo sou contra”. Lutavam por direitos e deveres, não importava quem estava no poder sempre tínhamos algo a lutar para ter ou manter.
Temos hoje uma juventude que tem como lema: “Pior que ta não fica”. Não lutam por nada nem ninguém. Brigam individualmente por bobagens sem sentido e para eliminar seus deveres. E para eles nada pode abalar o seu mundo alienado atual.
Nossa juventude está com uma Síndrome que alienou todos e como toda síndrome é genética, todos a sua volta estão herdando: a alienação. Ouvimos todos os dias, “eu não to nem aí” , “alguém que resolva”, “Eu vou cuidar do meu”.
Vemos esta Síndrome da alienação em todos os lugares, elegemos uma Presidenta que até três anos atrás não era nem conhecida, muito menos competente. Hoje é 16º pessoa mais poderosa do mundo. Tivemos um presidente que em oito anos passou dizendo um belo jargão “nunca na história deste país” como não existisse nada antes dele. Elegemos um palhaço com a maior votação do país. E alguns acham que foi uma forma de dizer que a política é uma palhaçada. Que nada, o povo votou nele por quer ele mesmo, não como crítica.
Analisemos: não importa o passado, importa o presente, afinal estamos ótimos. Olhem a nossa situação: temos a maior taxa tributária do Mundo, temos 90% da obras do PAC com supervalorização, temos uma divida externa que compra ações políticas do Brasil todos os dias. Temos políticas do Governo para Unificar as terras indígenas, o que tornaria a Amazônia ou algumas partes dela em “outros países” com suas próprias leis (o governo já assinou um tratado internacional sobre isso), temos um governo que possui políticas que buscam silenciar a liberdade de expressão (e isso não é de agora, já convidaram muitos jornalista se retirem do país, já conseguiram bloquear via judicial muitas informações e agora querem censurar obras de Monterio Lobato), temos o mensalão (que pelo que parece continua). Não temos um apoio ao agronegócio, que é a parte da economia que suporta o país. Temos leis que são para serem cumpridas pelas empresas e não pelo poder público. Temos um déficit de mão de obra na Segurança publica que ultrapassa 80 mil servidores. Temos que deixar para o governo 27% do nosso salário todos os meses. É, mas vamos deixar para os outros resolver, “eu não to nem aí”. Mas isso não importa! O que importa é que teremos a Copa do Mundo, e que teremos a Olimpíada, que temos o bolsa família eterno. Ou seja, seguimos o que fazíamos Imperadores Romanos: “Dêem pão e circo para que o povo se cale”. Ou modernamente: “Pior do que ta não fica”. Não é coincidência que quando comparamos mapas de taxas analfabetismo no Brasil e mapa da Votação na nova Presidenta mostra que onde o analfabetismo é maior, maior foi a votação.
Para evitarmos a síndrome da alienação busquemos agora, o que “nunca na historia deste país tivemos”.......desenvolvimento de uma consciência política coletiva.
Por outro lado, temos em nosso passado e presente muitos e vergonhosos feitos de compatriotas brasileiros. São medíocres em políticas públicas e em forma de ajudar a população. Mas creio que isso pouco importa para a maioria de nós.
Tivemos uma juventude que tinha como lema: “Se há governo sou contra”. Lutavam por direitos e deveres, não importava quem estava no poder sempre tínhamos algo a lutar para ter ou manter.
Temos hoje uma juventude que tem como lema: “Pior que ta não fica”. Não lutam por nada nem ninguém. Brigam individualmente por bobagens sem sentido e para eliminar seus deveres. E para eles nada pode abalar o seu mundo alienado atual.
Nossa juventude está com uma Síndrome que alienou todos e como toda síndrome é genética, todos a sua volta estão herdando: a alienação. Ouvimos todos os dias, “eu não to nem aí” , “alguém que resolva”, “Eu vou cuidar do meu”.
Vemos esta Síndrome da alienação em todos os lugares, elegemos uma Presidenta que até três anos atrás não era nem conhecida, muito menos competente. Hoje é 16º pessoa mais poderosa do mundo. Tivemos um presidente que em oito anos passou dizendo um belo jargão “nunca na história deste país” como não existisse nada antes dele. Elegemos um palhaço com a maior votação do país. E alguns acham que foi uma forma de dizer que a política é uma palhaçada. Que nada, o povo votou nele por quer ele mesmo, não como crítica.
Analisemos: não importa o passado, importa o presente, afinal estamos ótimos. Olhem a nossa situação: temos a maior taxa tributária do Mundo, temos 90% da obras do PAC com supervalorização, temos uma divida externa que compra ações políticas do Brasil todos os dias. Temos políticas do Governo para Unificar as terras indígenas, o que tornaria a Amazônia ou algumas partes dela em “outros países” com suas próprias leis (o governo já assinou um tratado internacional sobre isso), temos um governo que possui políticas que buscam silenciar a liberdade de expressão (e isso não é de agora, já convidaram muitos jornalista se retirem do país, já conseguiram bloquear via judicial muitas informações e agora querem censurar obras de Monterio Lobato), temos o mensalão (que pelo que parece continua). Não temos um apoio ao agronegócio, que é a parte da economia que suporta o país. Temos leis que são para serem cumpridas pelas empresas e não pelo poder público. Temos um déficit de mão de obra na Segurança publica que ultrapassa 80 mil servidores. Temos que deixar para o governo 27% do nosso salário todos os meses. É, mas vamos deixar para os outros resolver, “eu não to nem aí”. Mas isso não importa! O que importa é que teremos a Copa do Mundo, e que teremos a Olimpíada, que temos o bolsa família eterno. Ou seja, seguimos o que fazíamos Imperadores Romanos: “Dêem pão e circo para que o povo se cale”. Ou modernamente: “Pior do que ta não fica”. Não é coincidência que quando comparamos mapas de taxas analfabetismo no Brasil e mapa da Votação na nova Presidenta mostra que onde o analfabetismo é maior, maior foi a votação.
Para evitarmos a síndrome da alienação busquemos agora, o que “nunca na historia deste país tivemos”.......desenvolvimento de uma consciência política coletiva.
Prof. Andrei Mello
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