Bandeiras Queimadas
Vamos caminhando neste ano para a concretização das teorias conspiratórias estabelecidas para nosso país. Quando anunciaram que teríamos as Olimpíadas no Rio pensamos que o país ira ficar orgulhoso de poder sediar algo tão importante. Que nada o país ficou com inveja ou ciúmes do Rio. Mas não porque queria ser a sede mas porque não ira lucrar com isso.
O mesmo evento ocorreu quando anunciaram que a Copa seria aqui, foi uma alegria geral, pois agora sim iria verba para vários estados, mas aí, virou uma guerra, não para ver quem seria o melhor, mas para ver quem ganharia mais. Iremos cumprir os prazos? Iremos sim. Gastaremos o que foi calculado, é claro que não! E esta é a guerra para conseguir muito mais verba e lucro com as obras. A necessidade das obras para população está sendo discutida? Não. Vai melhorar? Vai. Precisamos das obras? Sim. O problema é que o valor que será gasto, daria para fazer três a quatro vezes mais obras no país. E alguém se importa? Não.
Mostramos ao mundo que o país é corrupto, desorganizado e sem sentido de nação. Exatamente o que nos classifica como 3º mundo. Queimamos a nossa grande bandeira de competência e modernização com conhecimento que tínhamos levantado com tanto sacrifício.
Agora tratamos de buscar alterações no Código Florestal para beneficiar aqueles que utilizaram mais do que o permitido, dar anistia aos que causaram danos mesmo sabendo das Leis e ainda abrandar o código, com propostas que diminuem áreas de preservação e possibilitam o plantio de espécies exóticas em áreas de preservação. Todos concordam que precisamos atualizar o código. Porém, queimamos outra bandeira que lutamos para ter, o de país que busca e valoriza a preservação ambiental, e que sabe produzir e preservar junto.
Por fim chegamos a última fronteira, a Soberania Nacional, estamos perdendo nossas riquezas. Não as privatizações que o governo Lula/Dilma fez (em tempo e fez mais do que o FHC), mas o governo está vendendo nossa TERRA e junto com ela, milhares de novos produtos, minérios, combustíveis. Tudo isso inclui A Amazônia, o Pré-sal, nossas águas e ainda nossa soberania. E ainda formamos novas nações dentro do país, com as unificações das terras indígenas.
Queimamos a última bandeira, a de sermos uma nação de pessoas livres, de sermos uma nação independente, de sermos uma nação onde tudo é feito para nós brasileiros. Queimamos nossa própria soberania.
O mesmo evento ocorreu quando anunciaram que a Copa seria aqui, foi uma alegria geral, pois agora sim iria verba para vários estados, mas aí, virou uma guerra, não para ver quem seria o melhor, mas para ver quem ganharia mais. Iremos cumprir os prazos? Iremos sim. Gastaremos o que foi calculado, é claro que não! E esta é a guerra para conseguir muito mais verba e lucro com as obras. A necessidade das obras para população está sendo discutida? Não. Vai melhorar? Vai. Precisamos das obras? Sim. O problema é que o valor que será gasto, daria para fazer três a quatro vezes mais obras no país. E alguém se importa? Não.
Mostramos ao mundo que o país é corrupto, desorganizado e sem sentido de nação. Exatamente o que nos classifica como 3º mundo. Queimamos a nossa grande bandeira de competência e modernização com conhecimento que tínhamos levantado com tanto sacrifício.
Agora tratamos de buscar alterações no Código Florestal para beneficiar aqueles que utilizaram mais do que o permitido, dar anistia aos que causaram danos mesmo sabendo das Leis e ainda abrandar o código, com propostas que diminuem áreas de preservação e possibilitam o plantio de espécies exóticas em áreas de preservação. Todos concordam que precisamos atualizar o código. Porém, queimamos outra bandeira que lutamos para ter, o de país que busca e valoriza a preservação ambiental, e que sabe produzir e preservar junto.
Por fim chegamos a última fronteira, a Soberania Nacional, estamos perdendo nossas riquezas. Não as privatizações que o governo Lula/Dilma fez (em tempo e fez mais do que o FHC), mas o governo está vendendo nossa TERRA e junto com ela, milhares de novos produtos, minérios, combustíveis. Tudo isso inclui A Amazônia, o Pré-sal, nossas águas e ainda nossa soberania. E ainda formamos novas nações dentro do país, com as unificações das terras indígenas.
Queimamos a última bandeira, a de sermos uma nação de pessoas livres, de sermos uma nação independente, de sermos uma nação onde tudo é feito para nós brasileiros. Queimamos nossa própria soberania.
Prof. Andrei Mello
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